Neste documento, partiremos de nossa experiência construída nos últimos 5 anos para compartilhar como colocamos em prática algumas de nossas principais ações para garantia de justiça reprodutiva a mulheres e meninas durante uma epidemia de zika no Brasil, mas também diante de seus efeitos prolongados no pós-epidemia. Apresentamos como a Anis respondeu com uma arquitetura de composição de respostas a uma crise de saúde pública que também se revelou como um espelho das desigualdades no país – de gênero, raça, classe e região.