Quem somos

Quem somos

A Anis desenvolve uma arquitetura feminista interseccional e multidisciplinar para incidência que integra ações de pesquisa social e em saúde pública, comunicação, mobilização política e comunitária e litígio estratégico para transformação social. Assim, buscamos promover justiça reprodutiva, cidadania, igualdade e direitos humanos para mulheres e outros grupos vulnerabilizados. Acreditamos na justiça social e na igualdade em sociedades livres de discriminações e violências de todas as ordens.

É uma alegria compartilhar as atividades que construíram nossa história. Conheça alguns destaques de nossa jornada.

Grafismo

Modos de fazer

  • Produzimos evidências por meio de pesquisa para a transformação social. 
  • Catalizamos ações de incidência com a proposição de litígios estratégicos em cortes locais ou internacionais.
  • Fortalecemos estratégias de mobilização política e comunitária para ações de incidência por lideranças locais.
  • Utilizamos estratégias de comunicação inovadoras para propor novos enquadramentos sobre os temas em que trabalhamos.

Quais mudanças queremos

Queremos que a justiça reprodutiva seja um eixo central de promoção da justiça social no Brasil e na América Latina e Caribe. Vislumbramos que todas as pessoas possam decidir livremente sobre seus planos de vida, incluindo se, como, quando e com quem formar projetos de cuidado e família, amparadas por políticas sociais e sanitárias. Para isso, é necessário que se promovam políticas integrais de acesso à informação, serviços de saúde, apoio à maternidade e infância.

Queremos que gênero, raça, classe e deficiência sejam eixos interseccionais considerados em toda e qualquer política de Estado, em particular nas respostas às emergências humanitárias e sanitárias. Para isso, é necessária a promoção de novas narrativas e políticas baseadas no cuidado, na interdependência, na responsabilidade e reparação de injustiças sociais e na distribuição equitativa de recursos para a vida plena de todas as pessoas.

Grafismo

Valores

  1. Feminismo interseccional antirracista e anticapacitista. 
  2. Centralidade das respostas em Direitos Humanos no combate às discriminações e violências.
  3. Justiça reprodutiva para defesa de direitos de meninas, mulheres, pessoas de gênero diverso e outros grupos vulnerabilizados.