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Anis | Médicos da USP rebatem tese americana de risco da zika na Olimpíada

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Médicos da USP rebatem tese americana de risco da zika na Olimpíada

2 de junho, 2016

Médicos da USP rebatem tese americana de risco da zika na Olimpíada, de Sonia Racy.
Publicado originalmente por Estadão, em 2 de junho de 2016.

Dois pesquisadores brasileiros responderam, em carta à revista científica The Lancet, à advertência feita há dez dias por estudiosos americanos e dirigida à diretora da Organização Mundial da Saúde, Margareth Chan, na qual se recomendava o adiamento da Olimpíada do Rio de Janeiro por causa do risco representado pelo vírus da zika.
“Se você não estiver grávida e decidir evitar os Jogos Olímpicos por medo de contrair zika, pode encontrar um motivo melhor. Há muitos outros”, afirmam dois médicos da Medicina da USP, Eduardo Massad e Francisco Coutinho, com apoio de uma estudiosa do assunto de Cingapura, Annelies Wilder-Smith.
A carta, divulgada nesta quinta-feira pela Fapesp em seu site, foi enviada na terça-feira e a revista ainda não a publicou. Em estudo estatístico sobre o tema, detalhado no texto, os pesquisadores calcularam que, no limite, a zika poderia afetar, durante a Olimpíada, algo em torno de 15 pessoas.
Outro lado
Uma brasileira que assinou o pedido americano – a professora Débora Diniz, da UnB, disse ver “com espanto” os cálculos dos dois médicos da USP. Segundo ela, a notificação compulsória dos casos de infecção pelo vírus só passou a existir em janeiro de 2016 no Brasil” e os números “precisam ser acompanhados do alerta da dúvida”.

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