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Anis | Proibição de gênero na escola

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Proibição de gênero na escola

10 de abril, 2016

As más ideias legislativas espalham-se rapidamente. O projeto de amaldiçoar a palavra gênero ganhou força no Congresso Nacional nos debates do Plano Nacional de Educação em 2014, e alcançou câmaras estaduais e seus respectivos planos em 2015. Agora são os vereadores de Teresina que avançam o passo do retrocesso covarde: não é suficiente sumir com o termo nas diretrizes escolares; é preciso proibir que se fale sobre ele. O recém-aprovado projeto de lei municipal n. 20/2016 pretende impedir o uso de qualquer tipo de material, de livros didáticos a filmes, que contenha “manifestação da ideologia de gênero” nas escolas públicas da cidade.Em uma dessas escolas estuda Nina, uma criança trans de 5 anos. Em pedido de veto ao PL dirigido ao prefeito de Teresina, a mãe de Nina explica o potencial efeito do projeto sobre a filha: “por desconhecimento, você vai matar a vida escolar de um ser humano”. A explicação da mãe é didática, porque o que os vereadores acusam de “ideologia” é conhecimento sobre diversidade de experiências e vivências. Gênero é palavra que ensina que não há destino nem natureza na moral da classificação dos corpos. Ser sexado menino ou menina ao nascer não determina habilidades, afetos, gostos nem formas de viver o próprio corpo. Nina foi recebida no mundo com um nome e um enxoval que a descreviam como menino, mas, à medida que crescia e aprendia a se comunicar, passou a se reconhecer em outro nome, outras roupas, formas diferentes de se expressar. Nina e sua mãe sabem que isso é tema para a escola que respeita direitos e promove cidadania.

 

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