O artigo propõe uma reflexão sobre os riscos de retrocesso nas políticas públicas de saúde mental no Brasil. A partir de uma recuperação da condenação brasileira pela Corte Interamericana de Direitos humanos no caso Ximenes Lopes e de uma análise conjuntural das críticas à reforma psiquiátrica, serão sinalizados riscos de retrocesso em termos de direitos humanos na atenção à saúde mental.