Nicole foi à praia. Conheceu o mar. Foi uma viagem linda, na companhia de seus pais e sua família. Essa poderia ter sido a história banal de férias de qualquer família, não fosse a discriminação. Nicole é deficiente, tem paralisia cerebral. Por isso, a companhia aérea disse que não poderia permitir seu embarque. Os pais de Nicole recorreram ao Judiciário para garantir que sua filha tivesse a chance de sentir as ondas do mar baterem em seus pezinhos.