[vc_row][vc_column width=”1/3″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vcex_navbar menu=”6″ font_weight=””][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Tramita na Câmara dos Deputados o projeto de lei que pretende criar o Estatuto da Família. A justificativa dos parlamentares que o defendem parece nobre: eles alegam ser dever do Estado criar políticas públicas para garantir saúde, educação, cultura, trabalho e lazer às famílias. Até aqui, estamos de acordo. O problema é que eles querem também que o Estado decida quem é e quem não é família.
A armadilha homofóbica está já no segundo artigo do projeto, que define como família a união entre um homem e uma mulher e seus descendentes. Mas família não se faz com lei. Quem cria família são mulheres que se amam, avós que cuidam de netos, irmãos que partilham a vida, casais de homens que adotam crianças. Formatos e tamanhos seguem apenas a regra do afeto, e esse não tem lei que restrinja.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vcex_social_links social_links=”%5B%7B%22site%22%3A%22youtube%22%2C%22link%22%3A%22https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fchannel%2FUCLEnSx2zVwo3KPpCU5h64_w%22%7D%2C%7B%22site%22%3A%22facebook%22%2C%22link%22%3A%22https%3A%2F%2Fpt-br.facebook.com%2FAnisBioetica%22%7D%2C%7B%22site%22%3A%22twitter%22%2C%22link%22%3A%22https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fanis_bioetica%3Flang%3Dpt%22%7D%5D” style=”minimal-rounded” align=”right” size=”20″ width=”30″ height=”30″][/vc_column][/vc_row]