Documentários e vídeos

Documentários e vídeos

Curso de Extensão em metodologia de pesquisa e acolhimento universitário – Módulo 02, 2022

O segundo módulo da Banquinha Tira Dúvidas com Debora Diniz traz temas mais voltados ao suporte na construção de uma pesquisa acadêmica, com temas como:

“Como encontrar um problema de pesquisa?”
“Como escrever uma introdução?”
“Mapas mentais”
“Como desenhar um cronograma?”

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Curso de Extensão em metodologia de pesquisa e acolhimento universitário – Banquinha, 2021

A banquinha é um curso de extensão pela Universidade de Brasília, onde a professora e pesquisadora Debora Diniz realiza lives discutindo temas de interesse acadêmico. Temas esses, muito úteis para quem já faz pesquisa a anos, como para quem está começando a pensar a monografia. Os vídeos estão todos disponíveis no YouTube da Anis - Instituto de Bioética.

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Mini-novelas: saúde e direitos das mulheres, 2020

Duas mulheres conversam sobre dúvidas no uso de métodos contraceptivos, onde cada episódio fala sobre um tema relacionado a saúde sexual e reprodutiva. São vídeos foram produzidos como parte do projeto “WhatsApp no sertão: informação e educação em saúde”. Esta é uma proposta de construção de materiais de acesso à informação em linguagens variadas e acessíveis para diferentes públicos.

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Curso de Extensão – Esperança Feminista, 2020

Com objetivo veicular e aprofundar os debates teóricos e práticos propostos no livro Esperança Feminista, de autoria de Debora Diniz e Ivone Gerbara, por meio da discussão coletiva e plural. Foram realizados encontros semanais, veiculados pelo Instagram da professora Debora Diniz (@debora_d_diniz), de modo a tornar as epistemologias feministas mais acessíveis à comunidade universitária e à sociedade.

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Eu vou contar, 2018

Construída a partir de depoimentos de nove mulheres, a série documental Eu Vou Contar apresenta diferentes narrativas sobre o aborto. As personagens, de distintas regiões brasileiras, compartilham uma mesma história: em algum momento de suas vidas, decidiram interromper uma gravidez não desejada. À diretora Debora Diniz, elas narram suas experiências em clínicas de aborto clandestinas ou com abortivos caseiros. São mulheres comuns. Mulheres que trabalham e que têm suas famílias. Algumas já eram mães, algumas optaram mais tarde pela maternidade. Outras apenas não desejam ter filhos. Amanda é a única, entre as nove, que tem sua história contada pela mãe. A filha de Cleide tinha 19 anos quando morreu tentado interromper uma gravidez. O filme reflete dados coletados pela Pesquisa Nacional do Aborto (2016), que identifica o aborto como um fenômeno frequente e persistente entre as mulheres: 1 em cada 5 brasileiras já realizou, pelo menos, um aborto. As narrativas das personagens levam o espectador a refletir sobre a atual legislação brasileira, que criminaliza as mulheres que teimam em decidir sobre seus corpos e seus destinos.

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Modos de fazer, 2017-2018

Há múltiplas formas de se aproximar e produzir dados confiáveis sobre os temas que nos interessam. Métodos de pesquisa são jeitos de fazer perguntas sobre o mundo. A equipe da Anis conversa sobre métodos com frequência. Quer participar? Nessa série de vídeos, Sinara Gumieri, pesquisadora e advogada da Anis, troca ideias sobre métodos de pesquisa.

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Hotel Laide, 2017

“Aqui não é a Disneylândia. Aqui é a Cracolândia”. É com a frase de um morador local que a diretora Debora Diniz escolheu abrir o documentário Hotel Laide. Lançado às vésperas da operação policial que varreu o local de forma violenta, o filme é um registro da Cracolândia da perspectiva de quem viveu ali: “O documentário cria identificação e nos faz perceber que nós somos parecidos inclusive com os moradores da Cracolândia”, diz a diretora.
Filmado em dois momentos diferentes – no final de 2015 e em novembro de 2016 -, Hotel Laide acompanha a história de três mulheres cujas trajetórias foram entrelaçadas na Cracolândia: Dona Laide, proprietária do estabelecimento; Brenda Bracho, ex-moradora de rua e espécie de governanta do local; e Angélica Alves, habitante do fluxo e usuária de crack acolhida no Laide.

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Zika, 2016

Um documentário sobre mulheres. Elas vieram do Cariri, do Sertão e do Alto Sertão da Paraíba, Brasil. São médicas e mulheres comuns. Juntas, fazem ciência e sobrevivem à epidemia do vírus Zika no Brasil. A gravidez é tempo de espera e descoberta.

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Quinquilharia, 2015-2018

Fazer pesquisa é parte importante do trabalho diário da Anis. Falar sobre pesquisa em redes sociais também é: Debora Diniz conversa semanalmente sobre o aprendizado da pesquisa na série de vídeos Quinquilharia.

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Quem são elas, 2011

Em julho de 2004, a Justiça brasileira autorizou que mulheres grávidas de fetos sem cérebro interrompessem a gestação. Durante quatro meses, dezenas de mulheres foram amparadas por essa decisão e optaram pelo aborto. O filme conta a história de quatro dessas mulheres durante dois anos. Érica, Dulcinéia, Camila e Michelle são mulheres muito diferentes unidas pelo acaso de uma maternidade interrompida. Protagonistas de suas próprias vidas, elas são as narradoras de suas escolhas em um filme que impressiona pela força e resignação diante do luto precoce.

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A casa dos mortos, 2009

Bubu é um poeta com doze internações em manicômios judiciários. Ele desafia o sentido dos hospitais-presídios, instituições híbridas que sentenciam a loucura à prisão perpétua. O poema A Casa dos Mortos foi escrito durante as filmagens do documentário e desvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários. São três histórias em três atos de morte. Jaime, Antônio e Almerindo são homens anônimos, considerados perigosos para a vida social, cujo castigo será a tragédia do suicídio, o ciclo interminável de internações, ou a sobrevivência em prisão perpétua nas casas dos mortos. Bubu é o narrador de sua própria vida, mas também de seu destino de morte.

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Solitário anônimo, 2007

Um idoso deitado na grama à espera da morte. No bolso, um bilhete anunciava ser de terras distantes. Não havia documentos ou posses. Seu desejo era morrer solitário e anônimo. Esse é o início do documentário que conta a impressionante história de um homem obstinado a planejar e controlar sua morte. É um filme sobre a liberdade, a vida e a morte

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À margem do corpo, 2006

A história se passa no interior de Goiás, entre os anos de 1996 e 1998. Deuseli tinha 19 anos quando foi brutalmente estuprada. Impedida de realizar o aborto, encerra o primeiro ato da narrativa desaparecendo da cidade onde vivia. Meses depois, é protagonista de outro crime, só que agora como assassina da filha de 11 meses. Em um ritual, para alguns histérico, para outros satânico, Deuseli reproduz a cena do estupro e afoga a filha em uma banheira. Ela morre meses depois de causa desconhecida. Entre o estupro, o assassinato e a morte, a vida de Deuseli foi recontada por advogados, médicos e exorcistas.

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Habeas corpus, 2005

O documentário acompanha o sofrimento de Tatielle, uma jovem mulher de Morrinhos, interior de Goiás. Grávida de 5 meses de um feto que não sobreviveria ao parto, um habeas corpus apresentado por um padre que sequer a conhecia impediu Tatielle de interromper a gestação. Já sentindo as dores do parto, Tatielle foi mandada embora do hospital onde estava internada em Goiânia. De volta para Morrinhos, Tatielle agonizou cinco dias as dores de um parto proibido pela Religião e pela Justiça.

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Uma história Severina, 2005

Severina é uma mulher que teve a vida alterada pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. Ela estava internada em um hospital do Recife com um feto sem cérebro dentro da barriga, em 20 de outubro de 2004. No dia seguinte, começaria o processo de interrupção da gestação. Nesta mesma data, os ministros derrubaram a liminar que permitia que mulheres como Severina antecipassem o parto quando o bebê fosse incompatível com a vida. Severina, mulher pobre do interior de Pernambuco, deixou o hospital com sua barriga e sua tragédia. E começou uma peregrinação por um Brasil que era feito terra estrangeira - o da Justiça para os analfabetos. Neste mundo de papéis indecifráveis, Severina e seu marido Rosivaldo, lavradores de brócolis em terra emprestada, passaram três meses de idas, vindas e desentendidos até conseguirem autorização judicial. Não era o fim. Severina precisou enfrentar então um outro mundo, não menos inóspito: o da Medicina para os pobres. Quando finalmente Severina venceu, por teimosia, vieram as dores de um parto sem sentido, vividas entre choros de bebês com futuro. E o reconhecimento de um filho que era dela, mas que já vinha morto. A história desta mãe severina termina não com o berço, mas em um minúsculo caixão branco.

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