[vc_row][vc_column width=”1/3″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vcex_navbar menu=”6″ font_weight=””][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Há muitos números assustadores sobre encarceramento no Brasil. Temos a quarta maior população prisional do mundo, com 607 mil pessoas, e um déficit de 231 mil vagas. Os três países com maior número de pessoas presas têm reduzido o ritmo de encarceramento desde 2008 (Estados Unidos: -8%; China: -9%; Rússia: -24%). Já o Brasil prende cada vez mais: nossa taxa de aprisionamento cresceu 33% no mesmo período. O crescimento acumulado de encarceramento de mulheres na década de 2000 é de quase 500%. Na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, uma em cada quatro sentenciadas em regime fechado passou por internação socioeducativa na adolescência.
Debora Diniz ajudou a descobrir e estudar alguns desses números. Mas em seu novo livro,Cadeia: relatos sobre mulheres, a autora apresenta a prisão de outra forma: não mais pelos números, mas por histórias de precisão de mulheres presas. São corpos doídos, filhos desamparados, malfeitos aprendidos em família, ameaças de surra, e o senso de humor que também é sobrevivência. O livro é um novo convite ao espanto diante da máquina do abandono que é a prisão.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vcex_social_links social_links=”%5B%7B%22site%22%3A%22youtube%22%2C%22link%22%3A%22https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fchannel%2FUCLEnSx2zVwo3KPpCU5h64_w%22%7D%2C%7B%22site%22%3A%22facebook%22%2C%22link%22%3A%22https%3A%2F%2Fpt-br.facebook.com%2FAnisBioetica%22%7D%2C%7B%22site%22%3A%22twitter%22%2C%22link%22%3A%22https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fanis_bioetica%3Flang%3Dpt%22%7D%5D” style=”minimal-rounded” align=”right” size=”20″ width=”30″ height=”30″][/vc_column][/vc_row]