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A Marcha das Mulheres Negras não admite que ignoremos a existência do patriarcado racista na sociedade brasileira, e os dados sobre a violência no país tampouco o permitem. O Mapa da Violência 2015, recém-divulgado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), mostrou que em 10 anos, entre 2003 e 2013, o número de homicídios de mulheres negras no país cresceu 54%, enquanto o de mulheres brancas caiu 10%. Os números nos causam espanto e nos remetem àqueles encontrados no estudo realizado pela Anis sobre homicídios de mulheres entre 2006 e 2011: no Distrito Federal, mulheres negras têm três vezes mais chances de serem mortas por feminicídio do que mulheres brancas. Elas morrem mais na rua e em bares, e os matadores são seus conhecidos: maridos, ex-maridos, namorados ou companheiros. Os dados devem fazer mais que assustar: devem nos mover para enfrentar a precariedade da vida das mulheres negras, na ocupação das ruas e das políticas públicas.
O Mapa da Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil pode ser acessado aqui:http://www.mapadaviolencia.org.br/
Este é o estudo da Anis sobre homicídios de mulheres: Diniz, Debora; Costa, Bruna; Gumieri, Sinara. Nomear feminicídio: conhecer, simbolizar e punir. Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 114, p. 225-239, 2015.
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