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Anis | As vítimas da epidemia

Na mídia

Zika

As vítimas da epidemia

9 de agosto, 2016

Alessandra Amorim é mãe de Samuel, “um menino muito especial”, como gosta de dizer com brilho nos olhos. Sua vontade de ter um filho homem era imensa e Samuel foi muito esperado por ela e pelo marido, que são pais de mais quatro meninas. O sonho se tornou plano e o plano se tornou realidade: quando descobriu que estava grávida, a festa foi grande. Mas a epidemia do zika abalou sua felicidade: aos três meses de gravidez, Alessandra, moradora da periferia de Campina Grande, região esquecida pelo poder público, foi infectada pelo vírus zika.

Aos cinco meses de gravidez, as consequências da síndrome neurológica congênita apareceram na ultrassom: metade do cérebro do pequeno Samuel não se desenvolveu. Alessandra ficou sem chão no momento. O medo de seu filho tão esperado morrer era grande. “Meu medo não era ele vir especial, era se ele morresse”, confessou no documentário Zika, de Debora Diniz.
Felizmente, Alessandra pode contar com o apoio de seu marido, que ficou ao seu lado. O medo da morte de seu filho a acompanhou praticamente durante toda a gravidez, e só aos oito meses ela foi acalmada pela notícia de que as funções vitais do bebê não seriam afetadas. A alegria foi tão grande que o marido a levou para tomar um banho de mar. Hoje, sua esperança é de que Samuel cresça, se desenvolva e tenha uma vida tranquila.

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