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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u180249597/domains/anis.org.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114A Anis desenvolve uma arquitetura feminista interseccional e multidisciplinar para incidência que integra ações de pesquisa social e em saúde pública, comunicação, mobilização política e comunitária e litígio estratégico para transformação social. Assim, buscamos promover justiça reprodutiva, cidadania, igualdade e direitos humanos para mulheres e outros grupos vulnerabilizados. Acreditamos na justiça social e na igualdade em sociedades livres de discriminações e violências de todas as ordens.
É uma alegria compartilhar as atividades que construíram nossa história. Conheça alguns destaques de nossa jornada.
Nossa fundação
Apresentação da ADPF 54, pela descriminalização do aborto em caso de anencefalia, com suporte da Anis
Lançamento dos documentários "Habeas Corpus e Uma história Severina"
Lançamento dos documentários "À margem do corpo" e "Quem são elas"
Lançamento do documentário "Solitário Anônimo"
Atuação como especialista na audiência pública do STF sobre pesquisas com células-tronco embrionárias
Lançamento do documentário "A casa dos mortos"
Atuação como especialista na audiência pública do STF sobre judicialização da saúde
Publicação da primeira Pesquisa Nacional de Aborto (PNA), que recebeu o Prêmio Fred L. Soper, oferecido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
Liderança estratégia na ADPF 54, que garantiu a todas as brasileiras grávidas de fetos anencéfalos o direito de interromper a gravidez
Publicação do primeiro censo nacional dos Estabelecimentos de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (Censo 2011)
Publicação do primeiro censo da população prisional da Penitenciária Feminina do Distrito Federal
Atuação como especialista na audiência pública do STF sobre o ensino religioso nas escolas públicas
Lançamento do documentário "Zika"
Publicação da segunda edição da Pesquisa Nacional de Aborto (PNA)
Liderança estratégica de incidência no STF para exigir a garantia de direitos violados durante a epidemia de Zika
Expedição Maria Bonita em Alagoas: traçamos um mapa das necessidades e direitos de mulheres e crianças afetadas pela epidemia do zika para uma vida digna
Lançamento do documentário "Hotel Laíde" e do relatório Meninas fora da Lei: a medida socioeducativa de internação no DF
Liderança na estratégica de incidência no STF na ADPF 442 com o pedido de descriminalização do aborto voluntário até a 12 semana de gestação
Lançamento do documentário "Eu vou contar"
Correalização do "Festival Pela vida das Mulheres", simultâneo à audiência pública sobre a ADPF 442 no STF
Lançamento da cartilha Aborto: por que precisamos descriminalizar?
Apoio técnico para implementação do primeiro serviço de aborto legal por telessaúde
Lançamento da cartilha Gravidez Indesejada na Atenção Primária à Saúde, em parceria com a SBMFC
Publicação de artigo na The Lancet sobre mortalidade materna no Brasil durante a pandemia de Covid-19
Lançamento de edital de apoio a iniciativas de comunicação sobre Justiça Reprodutiva e Democracia
Recebemos o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos na Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Organização do I Fórum Latinoamericano de Serviços de Aborto Legal
Lançamento do canal de comunicação ‘Maréas’, sobre direitos sexuais e reprodutivos em conjuntos com a Casa de Mulheres da Maré.
Participação em audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos sobre violações sistemáticas de direitos sexuais e reprodutivos no Brasil
Lançamento de nova edição da Pesquisa Nacional de Aborto, dados de 2021
Organização do curso “Nossas conversas: feminismos”, com Debora Diniz e Lilia Schwarcz
Queremos que a justiça reprodutiva seja um eixo central de promoção da justiça social no Brasil e na América Latina e Caribe. Vislumbramos que todas as pessoas possam decidir livremente sobre seus planos de vida, incluindo se, como, quando e com quem formar projetos de cuidado e família, amparadas por políticas sociais e sanitárias. Para isso, é necessário que se promovam políticas integrais de acesso à informação, serviços de saúde, apoio à maternidade e infância.
Queremos que gênero, raça, classe e deficiência sejam eixos interseccionais considerados em toda e qualquer política de Estado, em particular nas respostas às emergências humanitárias e sanitárias. Para isso, é necessária a promoção de novas narrativas e políticas baseadas no cuidado, na interdependência, na responsabilidade e reparação de injustiças sociais e na distribuição equitativa de recursos para a vida plena de todas as pessoas.