Este artigo descreve o processo de exame e aconselhamento genético para o traço falciforme de um centro público de doação de sangue no Distrito Federal. (…)O pressuposto de nossa argumentação é o de que a informação genética diz respeito à dignidade, à identidade e à integridade da pessoa e que, por isso, deve ser mantida sob sigilo. A ausência de um acordo sobre esses princípios éticos pode representar uma ameaça aos direitos humanos e à saúde pública.