[vc_row][vc_column width=”1/3″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vcex_navbar menu=”6″ font_weight=””][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A campanha mundial se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. No Brasil, é um pouco mais longa e começa em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, para que não esqueçamos do racismo que faz de mulheres negras os alvos mais frequentes da violência. 25 de novembro, Dia Internacional de Eliminação da Violência contra as Mulheres, é outro marco da campanha. Nesta data, em 1960, as irmãs Patria, Minerva e Antonia Mirabal, ativistas políticas contrárias à ditadura de Rafael Trujillo na República Dominicana, foram brutalmente assassinadas a mando do ditador. A data virou símbolo de luta em 1981, por decisão das participantes do Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho, e foi também adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1999. Em 1991, mulheres reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL) se inspiraram na data para idealizar a mobilização anual de conscientização, que hoje conta com diversas organizações participantes.
“Torne o mundo laranja” é o imperativo da campanha este ano. Monumentos como as pirâmides de Cairo, o Empire State Building de Nova York e o Museu Nacional de Brasília estão sendo iluminados de laranja para lembrar que 35% das meninas e mulheres do mundo experimentam alguma forma de violência física ou sexual ao longo da vida; em alguns países, como Peru e Etiópia, esse número chega a 70% (dados da Organização Mundial de Saúde – OMS). As violências têm muitas formas: violência doméstica, abuso e exploração sexual, assédio sexual, estupros – inclusive como arma de guerra em zonas de conflito, mutilação genital, casamento infantil forçado, violência obstétrica, criminalização do aborto.
Em 2015, o Brasil é destaque em estatísticas internacionais de taxas de homicídios de mulheres. Nas redes sociais, mulheres se unem sob as hashtags #meuprimeiroassédio e #meuamigosecreto para denunciar não só a violência, mas o silenciamento das agressões cotidianas. Soledad, uma menina-artista de 8 anos, é nossa esperança alaranjada, é quem renova nossas forças para imaginar um mundo sem violência. Nós vamos com você, Soledad, defender as mulheres. Todos os dias.
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